O mundo Subaquático dos Animais
Estamos todos ligados a água, a água permite-nos viver. Há sempre um momento em que nos seres humanos sempre pensamos que conhecemos a Terra. Mas nos enganamos e havemos sempre de nos continuar a engamos e descobrir coisas para lá do possível.... Temos nós aquela mania de que somos os "reis" da Terra, quanto na verdade são os animais que a dominam. Pois eles sabem de todos os segredos da Terra, e mais importante...valorizam-nos e cuidam deles. Já pensaste o que havera por detras quero dizer...por debaixo da superfície aquática e a vida que lá habita?
Dragão-marinho-folhado
Nome cientifico: Phycodurus eques
Sendo da família Syngnathidae, que inclui também cavalos-marinhos e o peixe-cachimbo. E é o único membro do gênero Phycodurus. Habita nas costas sul e oeste da Austrália. O nome surgiu da aparência, com longas folhas como apêndices que recobrem todo o corpo. Estas saliências não são utilizadas para fornecer propulsão, apenas servem como camuflagem. O dragão-marinho-folhado impulsiona-se por meio de uma barbatana peitoral no cume de seu pescoço e uma nadadeira dorsal em suas costas mais perto do fim da cauda. A criatura se move serenamente através da água, completando a ilusão de algas flutuando
Glaucus atlanticus
Sendo uma das espécies de lesmas-do-mar pelágicas e pertencente ao grupo dos moluscos nudibrânquios da família Glaucidae e a única espécie conhecida do género Glaucus.Tem um tamanho de 3 a 4cm. É de cor azul-prateado na face dorsal e azul pálido na face ventral. O pé é raiado por faixas longitudinais azul escuras ou negras, tendo uma estrutura corporal com tronco-cónico, aplainado, com seis apêndices que se ramificam em raios afilados.
Axalote
Nome cientifico: Ambystoma mexicanum
É uma espécie de salamandra que não se desenvolve como larva, permanecendo com o mesmo aspeto sempre. É um exemplo de animal neoténico, pois contem durante toda a vida brânquias externas, uma característica do estado larval. Os axolotes são muito utolizados em laboratórios devido à sua capacidade de regeneração.Costuma medir entre 15 a 45 cm e habita permanentemente em água, ou seja, ou contrario de alguns dos seus familiares como sapos e rãs.
Cavalo-marinho pigmeu
Nome cientifico: Hippocampus bargibanti
Os cavalos-marinhos-pigmeus são uma das várias espécies de pequenos cavalos-marinhos da família Syngnathidae (cavalos-marinhos e pipefish). A família Syngnathidae é parte da ordem Syngnathiformes, que contém peixes com mandíbulas fundidas que sugam os alimentos para as bocas tubulares. Eles encontram-se no sudeste da Ásia na área do Triângulo dos Corais. Eles são algumas das menores espécies de cavalos-marinhos do mundo, geralmente medindo menos de 2 centímetros (0,79 polegadas) de altura.
Narval
Nome cientifico: Monodon monoceros
O Narval é uma baleia dentada de tamanho médio e o contem um dos maiores maiores caninos vistos em animais. Vive toda a sua vida no Ártico. É uma das duas espécies vivas de baleias da família Monodontidae, junto com a Beluga. Os narvais machos são distinguidos por uma presa helicoidal longa e reta que, na verdade é um canino superior esquerdo alongado. Encontrada principalmente no ártico canadense e águas da Gronelândia, raramente ao sul de 65° N de latitude, o Narval é um dos maiores predadores do ártico, sendo excepcionalmente especializado na caça. No inverno, se alimenta de presas bentônicas, principalmente peixes chatos em profundidades de até 1500 m sob densos blocos de gelo. Os Narvais foram caçados durante mais de mil anos pelos povos inuítes no norte do Canadá e da Gronelândia devido à sua carne e marfim, é uma caça de subsistência regulamentada que continua até hoje. Ainda que as populações parecem estáveis, o Narval é particularmente vulnerável em relação as alterações climáticas, devido a uma distribuição geográfica restrita e dieta especializada.
Medusa-de-pintas
Nome cientifico: Phyllorhiza punctata
As medusas pairam nos oceanos, movimentando-se ao sabor da corrente. Para fazerem estes movimentos delicados, abrem e fecham a parte do corpo em forma de disco, que pode atingir 50 centímetros de diâmetro. O corpo azulado salpicado de pintas brancas desta medusa, torna-a muito fácil de reconhecer. Para se alimentar, a medusa-de-pintas usa os seus oito braços, curtos e grossos, que têm várias "bocas" armadas com pequenos arpões, que servem para capturar pequenos organismos. Esses arpões, nematocistos, são pequenas cápsulas que contêm um dardo, que é disparado contra uma presa ou mesmo contra um agressor. As pintas brancas na sua umbela são inclusões superficiais cristalinas. A cor da umbela varia de acordo com a presença ou ausência de algas simbiontes, que fornecem energia à medusa, através da fotossíntese. Nativa do Pacífico Ocidental, da Austrália ao Japão, mas tem uma ampla distribuição, sendo uma espécie invasora em várias regiões.
Muitas destas espécies estão em vias de extinção, já imaginaste o mundo sem estas maravilhas? E já imaginaste que algumas espécies de animais já não existem mais? E provavelmente já sabes que isto é por nossa culpa? Portanto vamos dar o nosso melhor para salvar o planeta porque até os mais pequenos gestos ajudam!
Para descobrires mais acerca destas espécies e muitas outras que aqui não foram podes ir visitar estes endereços(informações verdadeiras): www.oceanario.pt https://www.projectseahorse.org/ e claro, nosso site. se tiveres alguma dúvida entra em contato connosco!